
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Santa Luizia acolhe São João Bosco

Natal receberá relíquias de Dom Bosco

A urna é sustentada por quatro pilares, nos quais se gravaram as datas relativas ao bicentenário do nascimento (1815-2015), o escudo da congregação salesiana e o lema carsimático de Dom Bosco: "Da mihi animas caetera tolle" (Dai-me almas e ficai com o resto).
A urna traz uma estátua do Santo, com as roupas que ele utilizava para celebrar a missa. No travesseiro sobre o qual está a cabeça da imagem, encontra-se a relíquia: a mão e parte do braço direito do fundador dos Salesianos. A peregrinação faz parte da preparação para a comemoração do bicentenário de nascimento de Dom Bosco, em 2015. A primeira etapa da peregrinação foi na Itália, em junho de 2009, e, depois, partiu para os países da América Latina.
CNBB: Igreja faz campanha para o Haiti

Banco do Brasil - Agência 3475-4, Conta Corrente 23.969-0;
Caixa Econômica Federal - Op. 003, Agência 1041 - Conta Corrente 1132-1; e
Bradesco - Agência 0606, Conta Corrente 70.000-2.
O CNJP da Cáritas Brasileira é: 33.654.419/0001-16.
O adeus a Zilda Arns

Ao deixar o velório, Lula declarou que o momento vivido no Haiti não é fácil pois se pode considerar que, além dos 14 militares brasileiros mortos, os quatro que continuam desaparecidos também podem ter morrido. Lula citou ainda “um funcionário brasileiro nas Nações Unidas” (Luiz Carlos da Costa, segunda maior autoridade da ONU no Haiti), que também continua desaparecido. Com relação à morte de Zilda Arns, o presidente disse que “foi uma grande perda para o Brasil e para o mundo”. Para Lula, “todas as pessoas que morreram (em consequência do terremoto) estão simbolizadas na figura de Zilda Arns”.
Lula disse ter dito à família Arns, com a qual se reuniu por 45 minutos no Palácio das Araucárias, sede do governo do Paraná, que nessa hora em que todos choram, o importante é que as ideias de Zilda tenham encarnado na mente dos brasileiros. “Que a partir do exemplo dela todos nós sejamos mais solidários e humanistas”, acrescentou.O presidente encerrou a entrevista dizendo que tem a certeza de que Zilda não se arrependeria de nada do que fez. “Se voltasse a viver, ela faria tudo outra vez, inclusive voltaria ao Haiti.”
A coordenadora da Pastoral da Criança da Arquidiocese de São Paulo, Maria do Rosário Gazzola, disse que a maior lição deixada por Zilda foi a importância de vincular espiritualidade e trabalho. Sempre que ia visitar a pastoral paulista e tínhamos algum encontro com políticos ou nos dirigíamos a alguma comunidade, ela entrava no carro e nos convidava a rezar pela missão daquele dia. Atitudes que segundo a coordenadora, deixava todos seguros e animados. É com esse ânimo que continuaremos nosso trabalho junto s famílias que moram em favelas, cortiços e acompanharemos as 16,5 mil crianças atendidas pelas seis regiões episcopais da cidade.
Viagem ao Haiti
A irmã Rosângela Maria Altoé, contou ontem detalhes da morte de Zilda Arns, que deveria ter ido ao Haiti em agosto, mas terminou adiando a viagem em função de vários contratamentos. Emocionada, ela contou que a médica estava feliz com o resultado da palestra, já que os presentes demonstraram muito interesse pelo trabalho das pastorais da Criança e do Idoso. Segundo ela, ao final da apresentação, Zilda Arnas respondeu a várias perguntas de religiosos que participaram do evento. Enquanto a médica conversava com o coordenador do evento, Padre William, a religiosa foi buscar o material da palestra e a bolsa de Zilda.
“Naquele momento, o prédio começou a balançar de um lado para o outro, eu ouvi um estrondo como se fosse uma bomba e em questão de 30 segundos, o prédio ruiu.” Nesse momento, ela disse que subiu tanta poeria que a impedia de respirar. Segundo a religiosa uma laje que caiu a seu lado a impedia de ver o que estava acontecendo.
Ela disse saltou os escombros até chegar rua, sem saber o que acontecia realmente. Ao chegar rua, as pessoas lhe perguntavam por Zilda. Ela ainda quis voltar ao prédio, mas viu que não tinha condição e ali entendeu que seria um milagre encontrar a médica viva. “O que eu vi na rua nunca vou esquecer. Na escola ao lado do prédio eu ouvia gritos de crianças e via o desespero das mães procurando seus filhos.”
Vaticano envia mensagem a D. Paulo Evaristo Arns
Brasília (ABr) - O Vaticano enviou mensagem de condolências a dom Paulo Evaristo Arns, cardeal emérito de São Paulo e irmão da médica Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, morta no terremoto de terça-feira em Porto Príncipe, capital haitiana. Por motivo de saúde, dom Paulo Evaristo não participa do velório da irmã, em Curitiba, no Palácio das Araucárias, sede do governo paranaense.
“A notícia de que umas das milhares de vítimas do terremoto era a médica Zilda Arns, que estava em missão em Porto Príncipe, foi recebida com viva dor no Vaticano”, diz a nota da Santa Sé. O texto destaca que a médica foi morta quando se empenhava na difusão da Pastoral da Criança no país caribenho, que sofre tanto com a pobreza quanto com a violência.
Na mensagem, o Vaticano expressa pesar a dom Paulo, família e a todo o corpo de voluntários da Pastoral da Criança e manifesta a certeza de que a obra generosa da doutora Zilda, inspirada e sustentada nos mais altos valores do Evangelho, continuará a dar frutos para inúmeras crianças e idosos espalhados por tantas regiões pobres do mundo.
sábado, 2 de janeiro de 2010
VII Assembléia Pastoral Paroquial
Com o objetivo de avaliar as atividades realizadas em 2009 e elaborar o plano de ações para 2010, realiaremos a nossa VII Assembléia Pastoral Paroquial, nos dias 16 e 17 de janeiro. Todos os coordenadores de pastorais, serviços e movimentos estão convocados.
A Assembléia será realizada no Centro Pastoral Paroquial.
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